Categoria: galeria

Simone Wellita e Lenardo dos Reis Periard — Alegre — 2020

Esta fotografia é referente a um projeto de extensão do Ifes – Campus de Alegre, onde o lixo eletrônico, como, televisores são tranformados em áquarios sustentáveis, dando origem a Biotv Interativa, e de uma forma bem criativa, oferece uma destinação para esse tipo de resíduo e amplia as ações de Educação Ambiental na região. Nesta fotografia a Biotv interativa possui um sistema de aquaponia, onde é possivel observar um equilíbrio entre as plantas, no caso a espécie utilizada foi jibóia (Epipremnum pinnatum) e os peixes (ornamentais). Sendo um lindo objeto de decoração.

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Sebastião Paes — Alegre — 2019

Algumas flores de Ipê amarelo em primeiro plano, ainda penduradas na árvore. Ao fundo, alguns raios de Sol cortam a penumbra da manhã e incidem nas flores do Ipê. O registro foi feito durante os primeiros raios de Sol do dia, no campus de Alegre.

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fael du lobo — Guarapari — 2020

A obra é um curta dadaísta cujo roteiro é caótico, contendo elementos críticos sociológicos e filosóficos, e repleto de mensagens, símbolos e signos variados. A linguagem é dadaísta e caótica com objetivo de criar dúvida e confusão no espectador a ponto dele não saber se não está entendendo nada ou se o que está entendendo faz algum sentido. A fragmentação, a bricolagem, a sobreposição, a aleatoriedade, os efeitos de áudio e vídeo e o hackeamento de imagens são algumas das técnicas utilizadas nesse curta. “Do nada ao lugar nenhum” é uma provocação a alta modernidade e sua profusão de artefatos culturais que nos domina, é um vômito neurótico de décadas de consumo passivo.

Mauro Cesar — Vitória — 2020

“Eu sou a luz do mundo” disse Jesus. Os vitrais dissipam a luz do sol nas transições d-d dos metais: do amarelo do óxido de vanádio, do verde esmeralda do trióxido de cromo, do violeta do manganês, do azul esverdeado do óxido ferroso, do verde amarelado do óxido férrico, do azul de cobalto e dos óxidos de cobre que variam do verde azulado ao vermelho. Todo o espectro do visível é visto durante a Missa em dias de sol.

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Mariana Marques — Barra de São Francisco — 2020

É um cover da música Anunciação de Alceu Valença.

Marcos Luis Christo — Linhares — 2020

A obra faz parte do projeto Scriptum, fanzine criado em 2020, a partir de colagens, desenhos e pinturas sobre a história da escrita e das letras. De certa forma é um trabalho fruto de pesquisa pessoal a partir de temas de meu interesse e sob o suporte dos fanzine, arte-publicação alternativa.

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Marcelo Gandini — Vitória — 2020

Fiz uma série de imagens que surgiram a partir dos números de mortos em nosso estado em função da pandemia e entendo que cada imagem fotográfica que vou destruindo faz referência ao desaparecimento da figura humana, ficando no suporte apenas fragmentos de imagem como um ente, a lembrança de alguém que estava lá… Resolvi observar atentamente o número oficial de mortos e a Cada parcial de mortes diárias produzo essas imagens.

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Larissa Cecatto — Cariacica — 2020

O vídeo “#PANTANALEMCHAMAS” foi um dos produtos de um trabalho acadêmico das matérias de História II e Geografia I do IFES Campus Viana. Teve como objetivo principal apresentar aos alunos do Campus informações sobre o Bioma Pantanal, desde suas principais características à notícias mais recentes sobre as queimadas que estão ocorrendo na região.

Josiane e Diwarian — Aracruz — 2020

O vídeo produzido objetiva dar voz aos povos indígenas, visibilizar a necessidade de demarcação de terras, retratar a violência sofrida pelos povos tradicionais e os retrocessos cometidos em relação ao meio ambiente.

Paiva — Barra de São Francisco — 2020

Através dessa poesia desejo retratar
o que o mundo anseia
E tudo que tem à nos faltar
Por isso peço atenção
Ao que tenho para lhe falar

Enquanto a desigualdade permanece
Á margem da população
O desfavorecido se entristece

Ignorância, desrespeito, rebeldia
Tudo que não queremos
E tudo que acaba com a vida

União, fraternidade
Está escassa neste planeta
Violação de direitos
É o que fere a dignidade

Preconceito, racismo
Não dá para aceitar
Esta situação que 
Leva o planeta ao abismo.

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Para escrever a poesia, me inspirei na realidade vivenciada em várias partes do mundo, com relação às pessoas e seus comportamentos.